quanto à princesa e seu jardim elétrico
deixei deixar levar pelo delírio
e de considerar sua palavra
meu livre arbítrio forro do desejo
ousa arrancar as amarras da sua lavra
comigo sua casta foi de pejo
nua nenhuma canção se consumara
ainda que eu chegasse ao desespero
seco no fumo azul da marijuana
e porque então desdenhas meu apego
em verso franzo a fronte e a avassalo
não corro atrás da harmonia no beijo
nem contraponho a sua voz de contralto
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home