êxodo
vou esperar o fogo rimar com a
cicatriz e o teu corpo ninar a
esperança de uma franca recuperação
retirarei o sangue do meu litium e o
peso morto do oxigênio nesse ínterim
te darei meus olhos para que em clemência
enxergues a clave da minha sobre
vivência e se não for demência
recitarei teu nome todos os dias
Marcadores: pêra do príncipe
3 Comments:
Teca,
como fazemos para montar um diário de poesia e prosa?
gostaria de lhe mostrar um modelo argentino do qual estou me baseando.
falaê, bicho!
perfeita e pura poesia!
saludos pra ti, Anita.
pra mim a melhor poesia é a que recita constante
: nina, nina, nina.
belos tudos, lindo :)
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