foto: ed fox
da série poemas ordinários
(aqueles para as mulheres do bar que nos desprezam)
você nunca beberá da minha reserva
minha dose destilada de amizade
é só para as destemidas e genésicas
mulheres destinadas à cumplicidade
de nada vale a sua melodia
é um carro a sua carruagem
pensei em você por noite e dia
mas agora você faz parte da paisagem
Marcadores: ed fox, poemas ordinários
6 Comments:
Esse transgrediu - ave, vate! - curto mais quando a coloquialidade meio que invade...
pois é, IIIVVVAAANNNnnn... esse foi feito ao espocar do champanhe e do retinir das taças. pior é se elas resolvem se vingar.
abraços.
rsrsrs... podia chamar poemeto do des-peito... rsrsrs.... mas eu gosto. eu mandava ela ser fim de paisagem, que o carro dela passou e detesto carros. vou de pé, benhê!
rsrsrs.. beijos, rico :)
tem uma imagem em in-versões. a dona das mãos bem que pode ser a dona dos pés aqui em-baixo.
hm. saudade. borboletras nas janelas...
Serve para os homens desprezíveis do bar também?
:P
claro que serve, mas seria melhor se você conversasse com este poema e me mostrasse o outro lado da moeda.
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