faço do poema
um incesto
e do seu corpo
brusco guria
busco um gesto
quem me dera ir além
da beleza
colocá-la à mesa
fácil e presto
tendo a certeza
a maravilha do dia
a saliva silvando
no despertar do seu sexo
cheiro e algaravia
modesto ao seu lado
quando sorria
linda loura morena ruiva
tanto fazia
o que importava
era consumar no ato
a sós nosso pecado
de meio-dia a meio-dia
Marcadores: incesto
1 Comments:
como dizem meus alunos quando o assunto é deli-CIO-so
: uriii!!!!
daqui um tantico tu tá te doutorando na c oisa. cada vez melhor, macho!
eu poderia recitar gritando aos quatro e todos ventos-tempos. é fodástico :p
beijo.
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