mada
porque te vi passar austera e bela
lembrei de mim naquela tarde
a tarde em que eu não me tinha
e enquanto aqui e agora
demoro entre garrafas canas e me encharco
te vejo namorar a rua (austera e bela)
assim cruzando a noite em montaria
até o dia espero o momento de ir
embora já que não estás aqui ao lado
(espera)
porque te vi passar austera e bela
porque te vi passar austera e bela
lembrei de mim naquela tarde
a tarde em que eu não me tinha
e enquanto aqui e agora
demoro entre garrafas canas e me encharco
te vejo namorar a rua (austera e bela)
assim cruzando a noite em montaria
até o dia espero o momento de ir
embora já que não estás aqui ao lado
(espera)
porque te vi passar austera e bela
2 Comments:
tristeza não tem fim... felicidade sim...
Mada, sempre Mada. Será que arrependeu-se Mada? Eis a pergunta que não quer calar! Diga
você que é o senhor de Mada! Belo Poema.
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