quinta-feira, abril 19, 2007

mada

porque te vi passar austera e bela
lembrei de mim naquela tarde
a tarde em que eu não me tinha

e enquanto aqui e agora
demoro entre garrafas canas e me encharco
te vejo namorar a rua (austera e bela)

assim cruzando a noite em montaria
até o dia espero o momento de ir
embora já que não estás aqui ao lado

(espera)

porque te vi passar austera e bela

2 Comments:

Blogger She Python said...

tristeza não tem fim... felicidade sim...

sexta-feira, abril 20, 2007  
Anonymous Anônimo said...

Mada, sempre Mada. Será que arrependeu-se Mada? Eis a pergunta que não quer calar! Diga
você que é o senhor de Mada! Belo Poema.

sexta-feira, abril 20, 2007  

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