vi
arpejo a sua pele de água lúcida
e a onda desata o nó da garganta
deslizando os pregos dos buracos
nos seus olhos englobo o vácuo
e uma palavra insulta leviana
mouca minha boca definha
seu corpo é uma esfinge lírica
e chicoteia audaz acicatando
as falanges no sono abrasivas
morro em suas ancas fugidias
assobiando o réquiem de um pássaro
passa em meu cortejo fátua melodia
então num silêncio de audaz post mortem
arquiteto labirintos e se dedico amém
ao nascituro inconcluso na sorte me selei
arpejo a sua pele de água lúcida
e a onda desata o nó da garganta
deslizando os pregos dos buracos
nos seus olhos englobo o vácuo
e uma palavra insulta leviana
mouca minha boca definha
seu corpo é uma esfinge lírica
e chicoteia audaz acicatando
as falanges no sono abrasivas
morro em suas ancas fugidias
assobiando o réquiem de um pássaro
passa em meu cortejo fátua melodia
então num silêncio de audaz post mortem
arquiteto labirintos e se dedico amém
ao nascituro inconcluso na sorte me selei
1 Comments:
William Teca, onde está você?
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