meu primeiro poema em liberdade -- e nem fui até o palácio da sabedoria.
escarlate
estrela da manhã
de que profundo anseio é este verso errante
venerado sob o céu de sangue
antes fosse esta a mulher eterna
andando entre a gente diversa
despida de todas as vestes
me comprometo ao sacrifício
de te querer meia e não
inteira me negas tuas metades
és toda beleza e banalidade
dentro deste amor eu descarrego
a fumaça agarrado ao teu desejo
escarlate
estrela da manhã
de que profundo anseio é este verso errante
venerado sob o céu de sangue
antes fosse esta a mulher eterna
andando entre a gente diversa
despida de todas as vestes
me comprometo ao sacrifício
de te querer meia e não
inteira me negas tuas metades
és toda beleza e banalidade
dentro deste amor eu descarrego
a fumaça agarrado ao teu desejo
<< Home