quinta-feira, junho 28, 2007

a arte da fuga

e que de tão leve a dor
se delineie aflita minha
mente em desdém ressuscita
o corpo a alma a cobiça

prenhe de tanto desejo
agito as mãos resvalam
palavras trôpegas aceleram
passo a passo a busco

em meus olhos se fecha
a janela dela a boca
despe nas palavras rimas
e se grava a sina na retina

4 Comments:

Anonymous Anônimo said...

e a fuga da arte...
Boa noite e bom dia!

quinta-feira, junho 28, 2007  
Anonymous Anônimo said...

Te li, meu lindo! Tão maravilhoso quanto tudo o mais em você.

domingo, julho 01, 2007  
Blogger AA said...

:)

terça-feira, julho 03, 2007  
Blogger Adrianna Coelho said...


a arte da fuga...
preciso apreendê-la!

gostei muito de ser cativa nesse seu poema!

quinta-feira, dezembro 11, 2008  

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