a arte da fuga
e que de tão leve a dor
se delineie aflita minha
mente em desdém ressuscita
o corpo a alma a cobiça
prenhe de tanto desejo
agito as mãos resvalam
palavras trôpegas aceleram
passo a passo a busco
em meus olhos se fecha
a janela dela a boca
despe nas palavras rimas
e se grava a sina na retina
e que de tão leve a dor
se delineie aflita minha
mente em desdém ressuscita
o corpo a alma a cobiça
prenhe de tanto desejo
agito as mãos resvalam
palavras trôpegas aceleram
passo a passo a busco
em meus olhos se fecha
a janela dela a boca
despe nas palavras rimas
e se grava a sina na retina
4 Comments:
e a fuga da arte...
Boa noite e bom dia!
Te li, meu lindo! Tão maravilhoso quanto tudo o mais em você.
:)
a arte da fuga...
preciso apreendê-la!
gostei muito de ser cativa nesse seu poema!
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