segunda-feira, novembro 10, 2008
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7 Comments:
Bela costura de imagens - achei particularmente interessante a ligação dos saltos ressoando na estrada com a "fala que vaga". Esta recorrência de "caminhos", de coisas que "se vão" deu uma dimensão bastante, hum, digamos, "transitória", o que, em mim, gerou uma sensação de estar viajando (fisicamente, rs), vendo todas aquelas paisagens passarem rapidamente pela janela, enquanto a solidão é a única coisa fixa. Belo poema. Tá acertando a mão cada vez mais, Will. Abraço
Ah, esqueci: tendo em vista o que eu disse antes, e pensando na imagem da rosa de sarom (não sabia que vc lia a bíblia desta forma, rs), é interessante pensar justamente nesta solidão como o "lírio no meio dos espinhos". O que, tematicamente, não deixa de ser um paradoxo interessante, ou uma inversão, sei lá. Corrija-me se minha interpretação foge muito do sensato.
preciso como um relógio, você também está acertando a mão. obrigado pelo enriquecedor comentário. beijão, meu velho. ah, claro, leio bastante a bíblia, mas com um olhar poético.
Belo texto, meu amigo. Gostei das rimas, da forma como ele foi expresso, e do uso da imagem, que me pareceu uma junção ao texto muito boa.
Quero te convidar para visitar a postagem de lançamento do meu livro, Vale dos Elfos, que acabou de ser lançado. Será uma honra recebê-lo lá.
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
Pensei em fazer um comentário elogiando, mas depois dos dois primeiros,acho que não é preciso mais muita coisa. Poucas vezes vi signos bíblicos sendo usados de maneira tão poética! Muito belo.
Ser, ter o saber, de que vale tudo isso? Prefiro me manter assim, distante... SoU jUdEu SoU eRrAnTe. Sou Judeu Errante - Ahasverus.
Sibilantes estrofes, inquietantes...
;)
sabe que eu gostei mais desse lee,
teca
saudações
giulianoquase.
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