apaga a luz do dia e o poste ilumina
os traçados de esquina em esquina
enferrujando meus nervos de aço
reencarno em cada trago a memória
nas buzinas azuis a cidade em pedaços
seu cheiro seduz assim o mais crasso
em busca de um tropeço afim de esquecer
de mim mesmo lasso corpo trapo
mastigado trago sensual por centavos
os traçados de esquina em esquina
enferrujando meus nervos de aço
reencarno em cada trago a memória
nas buzinas azuis a cidade em pedaços
seu cheiro seduz assim o mais crasso
em busca de um tropeço afim de esquecer
de mim mesmo lasso corpo trapo
mastigado trago sensual por centavos
1 Comments:
nervos de aço?
enfim.
comenta lá os meus:
http://www.escritoresetal.com.br/site/2010/08/simples/
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