de me presumens
A horse! a horse! my kingdom for a horse!
no dia seguinte ao meu aniversário
com alguns requintes de escárnio
a carcomida foice em farsa enfadada
banhará de sangue a minha cara pálida
sem amor saudade ou ódio injuriado
parvo parto impávido em vala vazia
e direi ousadamente ao meu chegado
que de nada me valeu esta estadia
breve só restará de mim um breviário
abandonarei de vez este negócio ingrato
bom rato que me sei e que os vermes
venham roer este belo cadáver ultrajado
A horse! a horse! my kingdom for a horse!
no dia seguinte ao meu aniversário
com alguns requintes de escárnio
a carcomida foice em farsa enfadada
banhará de sangue a minha cara pálida
sem amor saudade ou ódio injuriado
parvo parto impávido em vala vazia
e direi ousadamente ao meu chegado
que de nada me valeu esta estadia
breve só restará de mim um breviário
abandonarei de vez este negócio ingrato
bom rato que me sei e que os vermes
venham roer este belo cadáver ultrajado
1 Comments:
a cara do o'neill. como não te amar, rato vil?
beijos.
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