rüya
a beleza é como o álcool ou o conforto, a gente se habitua, não se presta mais atenção.
céline
guardo à porta que fecha
a noite infinita do meu tempo
não sei o que fazer de ti mas
te espero por mais um momento
houvesse uma memória e história
amor seria algo mais que o vento
leva numa imensidão dentro de mim
cultivasse num sorriso breve o teu festim
eu rimaria então a ausência sempre latente
enquanto despreocupada tu me dirias sim e
invés desse tormento ignóbil a predizer o fim
eu te entregaria a chave do meu botequim
a beleza é como o álcool ou o conforto, a gente se habitua, não se presta mais atenção.
céline
guardo à porta que fecha
a noite infinita do meu tempo
não sei o que fazer de ti mas
te espero por mais um momento
houvesse uma memória e história
amor seria algo mais que o vento
leva numa imensidão dentro de mim
cultivasse num sorriso breve o teu festim
eu rimaria então a ausência sempre latente
enquanto despreocupada tu me dirias sim e
invés desse tormento ignóbil a predizer o fim
eu te entregaria a chave do meu botequim